quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Uma canção

Quando o segundo sol chegar
Chegara a magnificência do grande Pai
Sem explicação nenhuma
Apenas o ato por si só
Nessa hora eu calo de tristeza
E você cala por calar
Vi a gloria descendo
Como um vulto imenso
E o pânico dos ímpios
Os falsos religiosos
Os governantes pretensiosos
O medo em seus olhares

Deus Permita

Deus Permita a chuva
Para a gramínea que seca,
Para não morrer!
Pois os rios os homens mataram,
E merecem um pouco sofrer...
Deus Permita o orvalho
Para não secar de todo o seu olhar!
Pois os homens já lhe causaram planto demais,
E merecem um pouco penar...
Deus permita a tempestade tórrida,
Para que se transbordem os rios
E os animais possam sua sede saciar!
Pois os homens a muito intentos,
Mil arvores já derrubaram,
Fazendo a sobra sessar
E a terra secar
Agora estão também ressecam
E se esturricam voltando ao pó de onde vieram

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