segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Ouro de Tolo

Nada do que tenho aqui e meu
Tudo me foi dado por empréstimo
A roupa que uso,
E que muitos acham que me rotula,
Um dia rota estará!
Os bens, que não querem bem
Estarão nas posses de outro alguém
O alimento fino ou caro,
Satisfaz!
E depois se desfaz
A agua me ameniza
Me deixa doce e limpo
Depois volta aos rios e aos céus
Somente as almas latentes, próximas, contentes.
Talvez estas um dia possamos levar com a gente
Pois este fio de luz e o que se guarda
Para um destino magnifico que se aguarda

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