Tinha uma entidade
Sentada no trono
E ela era dona do domo
Com sutileza e suavidade
Sopra sua brisa sobre nós
Em dias secos, nos mata a sede
E nas horas de fome
Alimenta-nos com o pão da terra
Nos momentos frios
Aquece-nos com o calor de sua imensa alma
A entidade, não tem idade, nem tão pouco identidade
Vive no siso de seu eu para toda a eternidade
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