Pai!
Permita que não caia no opróbrio destes varões
Que não venha a soberba e me submeta seus grilhões
Ou assaz, a preguiça vã que não permita estender as mãos
Nem mesmo me possua, a inveja do muito que tem meus irmãos
E que não seje envolvido pela ira nua e crua pelos inocentes que aqui estão
Nem que desça a montanha de sua nobre grandeza, as cegas em busca de riquezas
Que sua alquimia que sempre me alumia, me esclareça para que não morra na gula destas durezas
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