quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Carta à Muriel

Muriel, fizeste seu mundo numa folha de papel!
Tão frágil, que se pode rasgar
Tão fina que se pode molhar e despedaçar
Tão efêmera que o tempo pode amarelar e desgastar
Tão fraca que o fogo pode queimar
Muriel o papel é apenas mensageiro,
A palavra e que deve ser forte e eterna!
Muriel, escreve suas palavras nos corações dos homens
Para que se tenha bom proveito
Que sejam histórias verdadeiras, palpáveis e inspiradoras!
Muriel, sobe na Torre de Adonel
E profere o que sua alma canta bem lá no fundo!

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Obrigado Pai

Obrigado Pai
Pela saúde que me dás!
Pela água que escorre a cabeça
Pelo sol que me aquece a pele
Pela terra em meu calcanhar
Pelo ar que adentra minha narina
Pelo amor que preenche meu coração
Que poça gritar aos sete ventos,
Tudo de bom que me dás de bom grado

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sábado, 1 de outubro de 2016

Carta ao Ego

Sabe porque a maioria das pessoas
Buscam em vão a felicidade?
Porque a buscam lá fora...
Nas pessoas...
Nas coisas...
Nas igrejas...
Nas glorias...
Sendo que ela esta
Dentro das próprias pessoas
O despertar de um pequeno “deus”
A se encontrar e se unir ao Deus maior
Abdicar dos excessos,
Egoísmos,
Raivas e do
Total menosprezo pela natureza
O caminho?
A fé
A felicidade?
A plenitude

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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Uma canção

Quando o segundo sol chegar
Chegara a magnificência do grande Pai
Sem explicação nenhuma
Apenas o ato por si só
Nessa hora eu calo de tristeza
E você cala por calar
Vi a gloria descendo
Como um vulto imenso
E o pânico dos ímpios
Os falsos religiosos
Os governantes pretensiosos
O medo em seus olhares

Deus Permita

Deus Permita a chuva
Para a gramínea que seca,
Para não morrer!
Pois os rios os homens mataram,
E merecem um pouco sofrer...
Deus Permita o orvalho
Para não secar de todo o seu olhar!
Pois os homens já lhe causaram planto demais,
E merecem um pouco penar...
Deus permita a tempestade tórrida,
Para que se transbordem os rios
E os animais possam sua sede saciar!
Pois os homens a muito intentos,
Mil arvores já derrubaram,
Fazendo a sobra sessar
E a terra secar
Agora estão também ressecam
E se esturricam voltando ao pó de onde vieram

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terça-feira, 1 de março de 2016

Tempo

Eu cumpri à Deus
O tempo que devia ter sido
Nem mais, nem menos
O encontro,
O desenrolar,
O saborear
E no fim o desapego
Sem se separar
Pois ele ameno
Continua perene
Eterno e latente
Como vagas fortemente colocadas
Nos alicerces das construções
Que mesmo passados muitos anos
Eles estão com aparências envelhecidas
Mas ainda estão ali
Firmes e fortes

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Ouro de Tolo

Nada do que tenho aqui e meu
Tudo me foi dado por empréstimo
A roupa que uso,
E que muitos acham que me rotula,
Um dia rota estará!
Os bens, que não querem bem
Estarão nas posses de outro alguém
O alimento fino ou caro,
Satisfaz!
E depois se desfaz
A agua me ameniza
Me deixa doce e limpo
Depois volta aos rios e aos céus
Somente as almas latentes, próximas, contentes.
Talvez estas um dia possamos levar com a gente
Pois este fio de luz e o que se guarda
Para um destino magnifico que se aguarda

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Eternidade

Eu não sei se você morre e depois volta!
Eu não sei se você morre e dorme um sono profundo!
Eu não sei se você morre e segue para outro plano!
Eu só sei as respostas imediatas do Pai
Viver a cada instante plenamente
Fazer a vida dos outros a mais plena que se puder fazer
Não se preocupar com o que vem além da vida
Pois até aqui fui guiado e mantido sabiamente pelo Pai
E porque não seria depois?